terça-feira, 3 de abril de 2012

Antes e depois dessa garota.

Copiado do Blog Corporativismo Feminino

Uso de Drogas....

Este material foi copiado do Blog: Corporativismo feminino 

O relato impressionante de uma leitora, que recebi por e-mail. 
Não deixo o nome real para não expô-la.

  "Lembro muito bem da primeira vez que usei drogas.
Eu era uma garota normal, e do nada estava na casa de meus novos amigos. 
Achei que fosse tudo muito saudável, que íamos fazer um 'esquenta' com bebidinhas. Do nada, surge a maconha. Pra parecer tão descolada quanto eles experimentei. 
Não sei tragar, mas acho que nem perceberam. Neste mesmo dia resolvi experimentar o sintético, a 'bala'. Só metade.            Eu estava querendo viver e essa me pareceu uma alternativa interessante.                                                    Não vou mentir: se droga fosse uma merda, não vendia. A sensação do ecstasy é sim algo maravilhoso. Não estou fazendo apologia, mas de repente, amar o mundo, me pareceu uma idéia interessante e eu fiquei feliz pra cacete. E então me pareceu natural usar todo fim de semana.                                                       Não tinha nada demais, era só felicidade com um gosto leve de dramim. Emagreci uns 5 quilos e estava realmente linda e poderosa. Meus novos amigos eram sensacionais e todo mundo era feliz rangendo os dentes - tenho alguns dentes roídos bem de leve, até hoje. E então resolvi experimentar o ácido.                              Foi divertido ver legendas de filmes dançantes, luzes de Natal com um nível acima da média de cor e beleza, animais com pêlos de pelúcia, cabelos sedosos, arrepios de calor, de frio. E os olhos? Duas opalas.                                                       O chato era ficar 12 horas pirando sem parar e morrendo de sede. Essas pessoas, esses amigos, claro que estavam num nível de drogadição acima, bem acima do meu. Eu gostava de usar pra balada e confesso que me viciei rápido, pra mim, balada não era balada sem algo mais. Fiquei um ano assim.                                 Meus amigos estavam no pó. Todos diziam que era demais, tão demais que era melhor que eu nunca usasse, pois iria gostar e pra me livrar seria um lixo.                                               E assim foi, eu com meus doces sintéticos e eles os monstros do padê.                                                             Um dia por alguma razão caiu na minha boca, senti um gosto horrível e tudo amorteceu. Decidi que realmente de cocaína ficaria longe. 
                                                                Numa noite extravasei no ácido, um e meio, 14 horas pirando sem parar, me deu uma bad horrível eu achei de verdade que fosse morrer.                                                            O corpo com excesso de ácido tem espamos sozinho.                 Lembro bem de eu, deitada na caa e minhas pernas pulando de 15 em 15 minutos e meu amigo me abraçando dizendo pra eu pensar em coisas boas, porque senão a pira demoraria mais pra ir embora.         Tive alucinações sonoras, as pessoas não falavam, apenas emitiam sons como "mamamamamamamama", e eu chorava chorava... decidi parar. E parei por um    mês.                                                                          É difícil parar quando se vê outros usando e saltitando de alegria. Um colega de trabalho teve uma convulsão na frente de todos.      Os bombeiros foram chamados e enfim, resto de cocaína nos dentes, mais um usuário próximo a mim.                                     Eu juro por Deus que não sabia. Demissão por justa causa, óbvio.                                                                    E então em dezembro de 2008, mais precisamente na virada do ano, usei sintético pela última vez. Já tinha me afastado bem dos tais amigos - ainda são excelentes amigos, eu os vejo de vez enquando e a grande maioria saiu dessa sozinho também, com uma certa força de vontade, graças a Deus.                                          Não vi muita coisa neste um ano, muita gente deve ter visto bem mais que eu, mas entendi que cocaína destrói sim, que deixa demente.                                                           A pessoa fica sem banho, sem fazer a barba e acha que está linda.  E o pó chama bebida, o que torna tudo pior. Enfim, não quero me estender muito.                                                  Mas quero dizer pros pais ficarem alertas. Droga não é coisa de vagabundo, de mendigo.                                             A cocaína/ ecstasy /ácido chique ainda existem.                 Nunca furtei um real pra comprar as minhas, assim como meus amigos também não.                                                      Está longe de ser coisa de marginal e está muito próximo de todos nós. Há tempos não conheço ninguém que não fume um, ou use um papelzinho de vez enquando.                                     Entendi também que droga tem muito a ver com carência.           Todos os que conheço que usam ou foram usuários tem uma carência de amor e atenção incrível. Eu inclusa.                             Não é demagogia, é a realidade. E digo mais, ninguém nunca "caiu" em casa.                                                          Então fica o alerta maior ainda, porque a juvetude anda muito esperta, deixa a loucura passar pra voltar embora. 


Se você é mãe/pai/educador: ORIENTE. 

Betina' heleninha@corporativismofeminino.com

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

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"Assim como o casulo se transforma em uma nova vida, 
juntos também podemos ajudar o dependente químico a se transformar"